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Cultura Popular

Diversidade e Cultura Popular

  • Categorias Cultura Popular
  • Data junho 30, 2022
Diversidade e Cultura | Instituto Brincante

Estamos encerrando o Mês do Orgulho, um momento em que a discussão sobre  gênero e sexualidade entra em foco, mas sobre a lente da diversidade. É interessante assinalar que a cultura e os agentes que a produzem estão vivendo e recriando comportamentos, memórias e vivências. É orgânico dos seres humanos dramatizarem seus desejos das mais variadas formas,  assim nascem os discursos e rituais da coletividade.

Em nossa vida cotidiana, que parece estar dominada pelo raciocínio prático, pela formalização e institucionalização das nossas ações, alguns dos nossos desejos mais profundos acabam sendo adormecidos. A cultura popular e suas diversas manifestações nos apresenta um território em que podemos nos reconectar com essas necessidades pulsantes, algumas delas são: ludicidade, pertencimento, investigação e experimentação de si.

O mundo prático, estático, empobrece nossas possibilidades relacionais. Mas na criatividade coletiva, podemos encontrar uma oportunidade de sermos brincantes de nós mesmos e se despir de identidades rígidas ou até entendê-las melhor. A cultura popular brasileira, que aciona as cosmovisões de diversos territórios em si,  traz ensinamentos preciosos para o que somos hoje e o que poderíamos ser. 

Tomemos, por exemplo, o maracatu rural de Pernambuco e sua travestilidade impressa nas baianas, o ser “capitoa” da Marujada de São Benedito de Bragança,  as rígidas performances de gênero nos casais de mestre-salas e porta-bandeiras nas escolas de samba, as expectativas heteronormativas em festas juninas. Todos esses rituais poderosos podem elucidar dimensões de como nos relacionamos com o outro, com nosso corpo e com as ideologias de gênero que nos circundam e atravessam. 

Há verdade em nossos desejos, é imperativo conhecer todas as possibilidades que eles abrem para nós. É honesto ser viajante nas nossas performances,  mas é brilhante admirar todas elas. 

Portanto, não estamos falando do “outro”, de sua imoralidade ou não, de sua diferença ou não, mas sim das oportunidades que todes temos de performar e dramatizar quem somos. 

Tag:cultura, diversidade, lgbtqia+

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marianafilosof

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